30 de junho de 2008

Salsichas à moda incauta

- Chegue em casa tarde e muito cansado;

- Fique ainda um bom tempo extra no MSN paquerando resolvendo uns assuntos pessoais até que você esteja absurdamente faminto;

- Descubra que de pronto na geladeira só podem ser encontradas as salsichas de ontem e umas coisas horríveis coisas de salada;

- Apesar do número reduzido de salsichas, deixe a preguiça vencer: pegue logo as salsichas;

- Esquente no microondas;

- Descubra que não tem pão para colocar a salsicha;

- Solte um palavrão;

- Coloque catchup;

- Procure a mostarda;

- Procure mais um pouco;

- Descubra que não tem mostarda;

- Antes de falar mais um palavrão, lembre-se de que você cruzou com um pouco de queijo-ralado enquanto procurava a mostarda;

- Coloque queijo-ralado;

- Acrescente um pouquinho de pimenta;

- Misture tudo e delicie-se.

Salsichas à moda incauta

_____O resultado é feio, mas, acreditem, fica gostoso. Dá para comer sem a ajuda de nem um pingo de álcool.


P.S.: Só escrevi esse textinho jocoso porque, realmente, gostei da iguaria. Talvez tenha sido o efeito da enorme fome que eu sentia naquele momento. Deixo o julgamento para quem tiver coragem de experimentar a receita.

P.P.S.: Para os preguiçosos que não tiverem salsichas na geladeira, o Inagaki deu outra sugestão quase tão horrível quanto a minha.

P.P.P.S.: Se gostou (ou não) dessa receita, tenho outra muito melhor: Petit gâteau fast food.

28 de junho de 2008

É uma casa muito engraçada...

A cara da sua casa

_____Já disse, mais de uma vez, como adoro morar em Sampa. Um dos motivos para isso é a constante oportunidade de encontrar coisas inusitadas. Há uns meses, um maluco, que mora perto de mim, resolveu pintar a parede da própria casa com a estranha carinha acima. Não sei se existe algum objetivo comercial ou coisa do tipo; de qualquer modo, é bem divertido.

_____Só espero que a “Lei cidade limpa” não dê mais um dos seus vexames e obrigue o dono da casa a acabar com a brincadeira.

26 de junho de 2008

Se essa rua fosse minha... ou Quem manda aqui?

Carro guinchado 1

_____É tão bom ver que, às vezes, lembram os donos dos carros de que eles não são os donos das ruas.

Carro guinchado 2

_____Só é uma pena saber que só fazem isso quando um carro está atrapalhando os outros carros. Nunca quando está prejudicando os pedestres.

24 de junho de 2008

Desbloqueio “gratuito” do celular

_____Minha namorada tinha um celular$ tão velho que parecia um telefone fixo. Mesmo assim, não sendo ela uma grande fã de tecnologia, mudar de aparelho não estava nos planos dela até algumas semanas atrás quando ela perdeu o carregador$. Tentamos encontrar outro em alguma loja, mas todas informavam que o aparelho e o carregador$ haviam saído de linha (o mais bizarro foi que só passamos por lojas autorizadas e, em quase todas elas, disseram que deveríamos procurar o carregador$ no mercado paralelo). Sem muito drama, ela decidiu, então, abandonar o aparelho antigo e comprar um mais novo. Resultado: saímos nós dois por diversas lojas de Sampa pesquisando preços.

_____Como comprei o meu celular$ bem antes da lei do desbloqueio, eu nem havia me preocupado em desbloqueá-lo até então. Porém, no meio da pesquisa de preço que eu e minha namorada estávamos fazendo, entramos em uma loja da Claro, a minha operadora (por coincidência, a mesma loja em que eu comprei o meu celular$). Logo depois de nos informarmos sobre o preço do aparelho que a minha namorada queria, para aproveitar a viagem, resolvi, ingenuamente, pedir para desbloquearem o meu celular$.

_____Devo ter ficado com uma cara de bobo maior do que a habitual quando a vendedora disse que só poderia fazer aquilo mediante o pagamento de uma taxa. Pensei em discutir, mas como eu não havia me interessado muito pela lei do desbloqueio até então, não tinha certeza quais eram as regras exatas.

_____Chegando em casa, perguntei para Deus sobre a lei. Fiquei abismado ao descobrir que não só a moça não teria direito de me cobrar taxa alguma, como, também, que a Claro é, de longe, a operadora com o maior número de denúncias de irregularidade. E quando eu digo “de longe”, eu estou falando sério: a Claro, até hoje, já recebeu mais de 11 mil reclamações, enquanto a segunda colocada, mal passa de duas mil. Chega a ser vergonhosa a diferença.

_____Não entendo como os clientes da operadora aceitam isso. Sinceramente, se é assim que as coisas funcionam, se o desrespeito que a Claro demonstra por seus clientes é tão grande, creio que não resta outra alternativa: assim que conseguir desbloquear (gratuitamente) o meu celular$, eu mudo, mesmo, de operadora.

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P.S.: Se alguém ficou curioso para saber, a loja que se recusou a desbloquear o meu aparelho, foi a loja da Claro do Shopping Frei Caneca. Essa aí, da foto abaixo.

Loja da Claro

22 de junho de 2008

Noite de domingo... em casa

_____Sabem de uma coisa? Eu me sinto tão idiota quando me arrumo todo para ir a um lugar e alguma coisa na porta de casa estraga os meus planos me obrigando a ficar... Passo o resto da noite sentindo o cheiro do perfume que uso para sair, com uma enorme sensação de que falta algo.

20 de junho de 2008

Bom material para trabalho... Ótimo material para uma desgraça

_____Faz uns dias, conheci uma escola que ficava ao lado de um morro escavado de maneira muito irresponsável para dar espaço para um estacionamento. Um horror. É só aparecer uma chuvinha mais promissora para alguma bobagem acontecer. Dêem uma olhada:

Morro

_____Esse desastre eminente fica, pelo que pude notar, diariamente cercado de crianças. É quase um pedido para que alguma desgraça aconteça.

_____Entretanto, tenho de admitir, parece um prato cheio para um geógrafo. Um bom professor de Geografia usaria o morro para dar aulas. Um professor de Geografia realmente bom organizaria um interessante trabalho em conjunto com os alunos para resolver o problema. Até eu, que sou historiador, já teria dado um jeito...

18 de junho de 2008

Saldo positivo

_____Há exatos cem anos, o Kasato Maru, primeiro navio trazendo imigrantes japoneses para o Brasil, atracava no porto de Santos. Mais de dois anos foram necessários até a chegada de um segundo navio (o Ryojun Maru). Depois, aos poucos, mais e mais imigrantes nipônicos vieram para cá. Entre eles, os pais da minha sogra.

_____Por conta disso, tenho de passar por situações como a da crônica publicada aqui no dia 25 de abril (crônica que, principalmente por causa da data de hoje, vale ser revisitada). Mas, também, é por conta desses imigrantes que namoro uma menina tão maravilhosa quanto a minha bela e interessante namorada.

_____Pelos meus cálculos, o saldo foi bem positivo. ;-)

16 de junho de 2008

Ser ou não ser?

_____“Que merda! Eu já li as obras completas de Shakespeare$, no original.”, gritou, aparentemente sem motivo, um primeiranista de História na mesa do bar da faculdade. “É verdade”, continuou ele depois que as pessoas da mesa dele (e algumas das mesas ao lado) começaram a olhá-lo com espanto, “eu li as obras completas de Shakespeare$, no original, e isso não me adiantou de nada. Até hoje eu nunca comi ninguém.”.

_____Eu achei que era simplesmente uma pessoa boba tentando se mostrar para os que estavam em volta ou, no máximo, tentando dar uma de louco. Porém, tenho de acrescentar, acho que o motivo para ele não ter conseguido comer ninguém é porque ele não leu com atenção as obras completas do bardo inglês.

_____Sério. Se ele resolveu dar uma de louco inteligente para chamar a atenção das meninas para ver se comia alguém, ele tinha sérios problemas. A mais famosa personagem possivelmente louca de William Shakespeare$ é Hamlet$. O atormentado príncipe da Dinamarca, por mais interessante que fosse, ainda assim, no fim das contas, não conseguiu comer sua amada Ofélia.

_____Se até Shakespeare$ deixou claro que essa história de se fingir de louco não serve para nada na hora de comer alguém, o garoto não deveria usar dessa artimanha.

_____Sem dúvidas essa história de ler as obras completas de Shakespeare$, no original, não serve para nada mesmo... se você não tiver lido direito.

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P.S.: Se alguém quiser ler um texto de alguém que, tenho certeza, leu Hamlet$ com atenção, indico o ótimo “O Stand-up de Hamlet”, do Almirante Nelson Moraes. Mas, aí, se o Nelson comeu alguém ou não, isso eu já não sei responder.

14 de junho de 2008

Mais do mesmo

_____Fui assistir Antes que o Diabo saiba que você está morto, de Sidney Lumet$, e saí do cinema com uma enorme sensação de que eu já havia visto aquilo em algum lugar. Depois de passar um tempão pensando, descobri o motivo: a base da história é a mesma da de Cães de aluguel$, do Quentin Tarantino$.

_____É claro que existem vários pontos diferentes (personagens, situações, características de cada um dos filmes), não estou dizendo que é um plágio, mas o caminho central é igual. Exatamente como Anjos e demônios$ e O código da Vince$, do Dan Bown$. Qualquer um que leu os dois livros sabe que a base de ambos é igual. Tão igual que, se eu fosse o autor$, teria ficado com vergonha de aparecer com os dois a público.

_____Tudo isso para dizer que, se houver a possibilidade de escolher, é melhor alugar e ficar em casa (re)assistindo Cães de aluguel$ do que ir ao cinema para ver Antes que o Diabo saiba que você está morto. Se a escolha for entre os livros do Dan Brown$ e o Cães de aluguel$, fique, novamente, com o Tarantino$.

12 de junho de 2008

Quadrinho (nada) próprio para o dia dos namorados

_____Cartunista de mão cheia, o Rafael Sica produziu uma divertida tirinha que serve muito bem para o dia dos namorados... ou não. Ela foi publicada no início deste mês, mas, podem conferir, é ótima para a data.

"Bate-bate" - Dia dos namorados

11 de junho de 2008

Lugar indevido

Sopas "coma colorido"

_____Não é novidade para ninguém que as propagandas devem ser colocadas no lugar certo para conseguirem um resultado melhor na hora de venderem os produtos anunciados. Não é a toa que nunca vejo trailers de filmes de terror quando vou assistir a um desenho no cinema e vice-versa. A porta de uma igreja, por exemplo, não é o lugar mais adequado para se colocar um outdoor com a Playboy$ do mês (a não ser que o número seja da “Edição Especial Coroinhas”).

_____Porém, pelo visto, não avisaram o pessoal da Knorr$ sobre essa regra básica da publicidade.

_____Eu estava, dia desses, assistindo House$ na televisão. Para quem não sabe, House$ é um seriado em que um médico genial e mal-humorado (o Dr. House) trata, com sua equipe de assistentes, de casos difíceis de diagnosticar. No episódio que eu estava assistindo, acontece uma cena tensa em que o paciente tem de ser socorrido às pressas e acaba entrando em coma. Close dramático da câmera e entram os comerciais.

_____Eu não estava prestando muita atenção nas propagandas, mas, como era hora do almoço e eu estava com fome, um comercial da Knorr$ me atraiu. Fiquei olhando o comercial de sopa/creme até eles anunciarem o slogan da linha: “Coma colorido$”.

"Coma colorido" - Laranja

_____Tudo bem, o creme pode até ser gostoso, mas, convenhamos, durante os reclames de um seriado sobre medicina$ não é hora de anunciar uma sopa da linha “Coma colorido$”.

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P.S.: Para os fãs de House$, escrevi outro textinho divertido sobre ele no mês passado. Aproveitem.

9 de junho de 2008

Como reconhecer um terrorista no metrô

_____É só ver se ele está carregando um míssil.

Terrorista no metrô

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_____Tá bom, a piada é ruim. Mas, eu queria contar.


8 de junho de 2008

Motivo indefinido

_____Uns dias atrás, eu e uma das minhas parceiras de dança iríamos treinar. Porém, no meio da tarde do dia combinado, o namorado dela me ligou desmarcando:

_____– Ulisses, hoje a Fê não vai poder ir ao treino. Tudo bem?

_____– Sem problemas – respondi. – O que aconteceu?

_____– Ela não vai poder ir.

_____– OK... Por quê?

_____– Nada não.

_____– Aconteceu algo?

_____– Aconteceu um imprevisto.

_____– Ah... tá bom. Nada grave, né?

_____– Depois ela te explica.

_____No fim das contas, nada de errado havia acontecido, minha parceira só tinha outro compromisso. Agora, sinceramente, não sei se o problema é a falta de definição nas justificativas das pessoas ou a minha falta de noção por não parar de perguntar quando as pessoas não querem informar algo.

6 de junho de 2008

Ex-sonhadores

_____Faz uns dez anos que ensino História. Adoro o que faço e fico contentíssimo de fazer com que meus alunos acabem gostando, também, da matéria. Em todos esses anos, já dei aula para muitos estudantes, de tudo quanto é idade. Que eu saiba, até hoje, apenas dois dos meus alunos morreram.

_____O primeiro foi um garoto da sexta série (atual sétimo ano), em 2002. Ele teve câncer, diagnosticado em meados do segundo bimestre escolar, e parou de ir para a aula até as férias do meio do ano. Após as férias, ele voltou carequinha e ia em algumas semanas e deixava de ir em outras. Quando ia, era fascinante a vontade que ele tinha de aproveitar cada momento na escola – cada vez que tinha que utilizar o caderno, pergunta que deveria responder, foto que iria ver. Ele parecia achar aquelas idas para a sala de aula a melhor coisa que existia no mundo. Perto do fim do quarto bimestre, ele teve uma nova recaída e morreu.

_____Fui ao enterro dele. Foi muito triste. Fiquei até contente que estava chovendo torrencialmente, assim eu não precisei ficar conversando com ninguém. Após enterrarem o corpo, quase no momento que eu estava indo embora, a coordenadora pedagógica do colégio me encontrou e disse que queria me apresentar a mãe do garoto.

_____– Olha, esse aqui é o Adirt, o professor de História do Fe...

_____Antes que a coordenadora pudesse concluir a frase, a mãe do garoto pulou no meu pescoço me abraçando, chorando mais do que já estava. Entre os ganidos de choro ela falou mais ou menos o seguinte: “Você não sabe o quanto você foi importante para o meu filho. Ele adorava suas aulas, sempre comentava delas em casa. Você nem imagina o quanto ele se esforçava para não faltar nos dias em que você lecionava. Obrigado. Obrigado.”.

_____Eu não sabia o que fazer. Não imaginava como reagir. Só sei que chorei quase que o caminho todo de volta para casa.

*****

_____Há uma semana, mais ou menos, eu soube da outra morte.

_____Ano passado eu lecionei em um cursinho de Guarulhos, no período noturno. Uma de minhas estudantes era uma dedicada menina chamada Vanessa. Ela ia em horários extras para assistir as minhas aulas, lia textos que eu indicava, corria atrás de filmes, peças e exposições que eu comentava, perguntava sempre dezenas de dúvidas antes das aulas. Adorava as Humanidades.

_____Teve que ralar até não poder mais. E, o melhor de tudo, conseguiu o que queria: entrou em uma universidade pública.

_____Ela manteve um leve contato virtual comigo. Foi o bastante para que eu pudesse perceber que a paixão dela pelos estudos continuou firme e forte na faculdade (ela nunca parou de pedir indicações, por exemplo). Inteligente, linda, esperta, descontraída e ótima de papo, deve ter sido uma companhia fantástica para os seus colegas de faculdade; assim como foi uma aluna que me deu muito prazer.

_____No final do mês passado, foi para a casa da família passar o feriado. Nas proximidades do Aeroporto de Guarulhos, entretanto, ela foi assassinada de maneira absurdamente brutal.

_____Eu soube da notícia por meio de uma aluna* e, desde então, venho tentando escrever um texto sobre a Vanessa. Clio sabe, nada do que escrevi me agradou até agora (nem mesmo este texto aqui), mas acho importante falar sobre ela.

*****

_____Tanto o Felipe quanto a Vanessa eram pessoas cheias de sonhos. Sei que ambos eram bem jovens, mas a verdade é que nenhum deles pareceu desistir de nenhum dos seus sonhos (pelo menos dentro da minha sala de aula). Isso eu espero ter aprendido bem com eles.

P.S.: A notícia do assassinato da Vanessa, pelo que eu vi, não saiu em nenhum jornal minimamente descente. De qualquer modo, para quem quiser saber mais sobre o assunto, ficam aqui uns links.

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* Obrigado, Patty.

4 de junho de 2008

Provérbio indigesto

O coração do tolo está na boca.

_____Poderia ser só uma pequena amostra das inúmeras filosofias baratas que circulam pelo mundo, só mais uma pequena frase moralizante, caso não tivesse vindo no biscoito da sorte da comida chinesa que acabei de comer.

_____Vocês também não acharam a frase um pouco imprópria para ser entregue com o jantar?

1 de junho de 2008

Som, Ritmo, Movimento e o que todos os jovens em idade escolar deveriam ter direito

Crianças do Projeto Som, Ritmo e Movimento
_____Semana passada, o pessoal do Blog Content :) me convidou para participar da abertura da edição de 2008 do Projeto Som, Ritmo e Movimento. O Projeto faz parte dos programas educacionais da ONG Ação Comunitária.

_____Por mais de quatro décadas a Ação Comunitária vem fazendo um interessante trabalho de inclusão social com jovens de locais menos favorecidos economicamente da zona sul do município de São Paulo e região. Há três anos, eles começaram a investir no Projeto Som, Ritmo e Movimento que, com atividades culturais e de lazer, procura ampliar o universo cultural dos seus participantes.

_____O Projeto é destinado para jovens com idade entre 2 e 21 anos e trabalha com atividades desportivas, dança, musicalização, teatro e capoeira, além de organizar visitas monitoradas a museus, espetáculos e afins. Em suma, jovens com menos recursos acabam tendo a chance de aproveitar atividades culturais que qualquer colégio particular minimamente razoável ofereceria aos seus alunos.

_____No final de cada edição anual do Projeto, é realizada uma mostra cultural com a produção dos educadores e dos jovens participantes. Quem, assim como eu, foi para a abertura do Projeto deste ano recebeu como brinde um CD com o resultado das atividades de musicalização realizadas em 2007. O disco é bastante divertido, com um repertório semi-infantil composto principalmente por canções populares e em domínio público. Mesmo lembrando, não é um trabalho de tão alta qualidade quanto o dos CDs do Palavra Cantada, porém, de qualquer modo, não deixa de ser um ponto de trabalho bastante importante para a ampliação do conhecimento artístico dos jovens participantes.

Capa do CD do Projeto Som, Ritmo e Movimento.

_____O resultado de toda essa ação, vale dizer, é muito positivo. Os beneficiados pelo projeto têm a possibilidade de ter um contato maior com a cultura, que é bem mais do que as escolas públicas absurdamente ruins que esses jovens têm possibilidade de freqüentar costuma oferecer.

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P.S.: Quem quiser conhecer mais sobre a Ação Comunitária e seus projetos, pode acessar o site da instituição. Sendo uma ONG sem fins lucrativos, ela está constantemente em busca de auxílio para a manutenção de suas atividades. Quem quiser ajudar (empresas ou pessoas) pode entrar em contato por telefone (5843-2912) ou e-mail (info@acomunitaria.org.br).

P.P.S.: Aproveito para agradecer ao pessoal do Blog Content :) por ter me convidado para um evento tão interessante e, em especial, ao Gustavo Jreige por toda atenção e auxílio.