29 de agosto de 2008

O apêndice

_____É sempre maravilhoso estar com as pessoas de que gostamos, das pessoas por quem sentimos carinho, com quem nos divertimos. Porém, quando uma dessas pessoas está triste, doente ou com algum problema eu sempre me acho um inútil; nunca sei o que fazer. Sinto meus pés enrolados publicamente nos tapetes da situação.
_____Mesmo tímido, a única coisa que posso fazer é dar um pouco de carinho. Mas, nunca sei se estou fazendo a coisa certa; sempre me sinto fraco, bobo e desnecessário, como se eu fosse uma sobra inconveniente naquele momento.

2 comentários:

  1. Aloha Ulisses!
    Benvindo ao meu mundo!
    No geral, nada especial deve ser dito.
    Demonstre que está ali para dar apoio, o que geralmente cabe em um abraço sincero.
    Em palavras, um sorriso do tipo "conte comigo" acompanhado das seguintes palavras: "Conte comigo". O importante, fundamental é ser sincero.
    Ouvir, se a pessoa quiser falar.
    Não há treino, o único aprendizado da experiência nestes casos é ser sincero. Se não puder fazer isso, fique calado.
    Quando meu pai faleceu, ao falar para um grande amigo, hoje blogueiro respeitado e admirado na blogsfera, ele me ajudou com as seguintes palavras, ao telefone : "Que M*rd*."
    Assim, sem ponto de exclamação.
    Uma exceção, da mesma forma que ele é único, quase um irmão.
    Força. Você nunca será inútil se gostar de alguém, se alguém gostar de você. Sua presença, sua existência, sua lembrança será ponto de referência quando o mundo parecer frio, escuro e cruel. Para isto existem amigos.
    "Stand by Me"
    e
    Aloha!

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  2. Um amigo por perto nunca é inútil.
    Há braços!!

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