Sabe Ulisses, que eu gostaria de que cada vez mais fosse possível não ter que adotar essa postura de trincheira, eu sinto que parecem existir guerras demais e diplomacia de menos na nossa sociedade.
Eu também gostaria que fosse possível mais diplomacia, Leonardo. Porém, em certos casos não é possível, é necessária a trincheira. Veja, por exemplo, as mulheres: elas tentaram usar a “diplomacia” por séculos e continuaram sendo tratadas como cidadãs de segunda classe durante toda a história. Só quando foram para as trincheiras é que conseguiram votar, ganhar proteção contra violência doméstica, essas coisas. Tentar tirar algo de um grupo dominante (mesmo se esse "algo" for respeito) por vezes é impossível só com diálogo. Talvez o mais difícil seja ter sabedoria para saber quando usar a diplomacia e quando usar as trincheiras.
Sabe Ulisses, que eu gostaria de que cada vez mais fosse possível não ter que adotar essa postura de trincheira, eu sinto que parecem existir guerras demais e diplomacia de menos na nossa sociedade.
ResponderExcluirEu também gostaria que fosse possível mais diplomacia, Leonardo. Porém, em certos casos não é possível, é necessária a trincheira. Veja, por exemplo, as mulheres: elas tentaram usar a “diplomacia” por séculos e continuaram sendo tratadas como cidadãs de segunda classe durante toda a história. Só quando foram para as trincheiras é que conseguiram votar, ganhar proteção contra violência doméstica, essas coisas. Tentar tirar algo de um grupo dominante (mesmo se esse "algo" for respeito) por vezes é impossível só com diálogo. Talvez o mais difícil seja ter sabedoria para saber quando usar a diplomacia e quando usar as trincheiras.
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