Depois que eu mandei o Top Cine para o inferno, considero necessário marcar o falecimento do Vitrine. Por mais estranho que o cinema fosse, não se enfrentava filas, as telas eram boas, as cadeiras inteiras e confortáveis, as salas limpas, o som de primeira qualidade e uma programação acima da média (inclusive porque mostras, especiais e afins passavam sempre por lá). Sinto-me obrigado a guardar luto em virtude do fechamento do Cineclube Vitrine. Esse fará muita falta.
P.S.: Que horror, dois cinemas fechando em menos de um mês. Ainda resta esperança para a raça humana?
P.P.S.: Quem quiser ver o filme Tapete Vermelho, de Luiz Alberto Pereira, pode se identificar um tantinho mais com a morte de alguns cinemas e seus destinos... Divirtam-se.
5 de junho de 2006
Descanse em paz (parte II)
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