29 de janeiro de 2009

Hum... que recheio!

_____Com curvas capazes de fazer um trem pegar a curva errada, ela chegou ao meu lado, terminando de colocar uma blusa que marcava todo o seu belo corpo. Olhou, então, para mim e, sorrindo, perguntou:
_____– O que você acha da blusinha.
_____Tentando flertar com ela, respondi:
_____– Está muito bem recheada.
_____Na hora, ela fechou a cara e, em um tom de voz completamente diferente, falou:
_____– Tá me chamando de gorda?
_____Insuportável, não?

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P.S.: A continuação do causo está em um antigo artigo do meu amigo Alex: “A Diferença Entre as Mulheres que Você Come e as que Você Não Come”.

8 comentários:

  1. hahahahhahahha. eu nem lembrava mais desse texto, mas é isso mesmo. ;)

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  2. Hahahahaha...
    Mto verdadeiro! Insuportável MESMO! hahahaha

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  3. kkkkkkkkkkkkk
    Insuportável mesmo, mas convenhamos: se eu ouvisse uma dessas, me acharia a maior cara de pastel da paróquia (oi? recheio?). Eu devo ser muito mulherzinha mesmo...

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  4. Na boa, essa de fingir que interpretou mal a cantada é pra tentar escapar do cara, hehehe. Duvido que uma mulher seja tão tonta a ponto de não saber que os homens costumam fazer comentários equivocados na tentativa de uma cantada. :P

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  5. Mas a cantada acima justamente não foi equivocada!

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  6. Aloha Ulisses!
    Quando digo que a vida é uma questão de percepção, muitos ainda pensam que sou um cara estranho....
    Mas uma pergunta surge: é defeito de fábrica ou ela tem Síndrome de Malcom??!?!
    O que leva alguém com as características citadas a ter uma reação destas?!?!
    Aloha!

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  7. Eu conheci um rapaz que chamava a namorada de "petisco". Acho que recheio é muito melhor.

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  8. É sempre assim.
    O problema é que a numeração das roupas vai de 2-e-2.
    Aposto que a ideal dela seria o número ímpar abaixo sem deixar de ficar bem recheada.

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