8 de abril de 2011

Professores autistas

___Sempre que se fala de professores, é bom lembrar: não é porque o cara está dando aula que ele sabe o conteúdo. Depois disso, vale lembrar que não é porque o professor sabe o conteúdo que ele sabe ensinar. Dentro do grupo daqueles que não sabem ensinar, estão aqueles que eu chamo de professores autistas.
___Autista, defino eu –, ignorante que nada sabe de medicina –, como alguém que tende a alhear-se do mundo exterior, a ensimesmar-se. Um professor autista, portanto, é aquele que dá mais atenção ao fato de que está dando aula do que à tarefa de ensinar outras pessoas; é aquele que presta mais atenção em si mesmo do que nos alunos.
___Exatamente por isso que, em ambiente acadêmico, as avaliações são tão importantes. Durante as comuns aulas expositivas, por exemplo, é bastante complicado descobrir se os alunos entenderam ou não o que está sendo explicado. Mesmo não sendo a única, provas são uma boa maneira de descobrir se os estudantes aprenderam ou não o conteúdo.
___Em aulas de dança é um pouco mais simples de se avaliar. Depois de explicar (ou até mesmo enquanto explica – não é à toa que salas de dança (e camas de motéis) são cheias de espelhos), o professor vê seus alunos executando o que foi ensinado.
___Assistindo aulas de dança alheias, sempre fico embasbacado com a quantidade de professores que “ensinam” algo e não percebem que os alunos não estão executando aquilo. Deve ser um caso de autismo em grau bastante elevado.
___Só para exemplificar, deem uma olhada no vídeo abaixo.


httpv://www.youtube.com/watch?v=NbCJrsTK7Bs



___Não teve ninguém que conseguiu seguir a “professora” o tempo todo. Uma boa parte dos alunos não conseguiu executar com ela nem metade dos passos. Se, logo depois dessa música (na qual ela teve a oportunidade de ver seus alunos pelo espelho), a professora não parou e disse, “Queridos alunos, agora vamos ver cada um desses passinhos com calma.”, eu só posso diagnosticá-la como uma professora autista.
___Se todos os alunos têm dificuldade, é bom suspeitar do professor. Se o professor não percebe a dificuldade deles, nem tem do que suspeitar.

16 comentários:

  1. Texto fraco hein Trida, já vi melhores...

    Cara, não sei nem por onde começar, esse conceito de professor autista ta muito mal elaborado, você não deixa claro se é por incompetência do sujeito (professor com uma formação precária ou falta de vontade) ou pelo super ego do cara...

    Assunto muito extenso e complexo pra poucos parágrafos, tente ser mais coeso com o formato de blog da próxima vez que escolher um tema.

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  2. é... o texto deixou a desejar. no geral você costuma relacionar muito mais itens e ir além da superfície. Ainda mais, se me recordo, não é assunto inédito, deve ter aparecido como detalhe em algum artigo que não me lembro. sem contar que parece que você está tentando induzir seus alunos (de onde for que seja) que um colega seu não seja qualificado o suficiente para dar aula. E tenho impressão de que não é seu dever fazer isso. E que é muita presunção. Ainda mais para quem adora fugir do assunto da aula e fofocar sobre sua vida pessoal com relações as vezes forcadas.

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  3. Ah, o confortável anonimato da internet!

    Os dois comentários acima, - que, pelo texto mal escrito, a proximidade temporal e a não-solução de continuidade temática, imagino serem da mesma pessoas - só mostram que o(a) leitor(a) anônimo(a) prefere professores autistas, que joguem o "assunto da aula" em cima dos alunos sem nem ao menos preocuparem-se com a assimilação do que está sendo ensinado.

    Se educação for só isso, troquem-nos por robôs agora: oficializem e terceirizem o autismo docente.

    AH, Ulisses: convido-lhe, agora, para escrever em um blogue no qual você terá o DEVER de escrever sobre certas coisas. Olha, quem diz isso, não entendeu nada, nada, nada mesmo, do que é manifestação de opinião, escrita de ensaios, internet, blogues, presunção, 'ssas coisa aí.

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  4. Tem tanto professor muito mais focado na pauta a ser cumprida por aí do que interessado no que o aluno aprende...

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  5. caio, sinto lhe dizer que está errado em dizer que ambos os comentários são da mesma pessoa. Redigi o segundo comentário e posso lhe garantir que o primeiro já estava lá quando li o post. Peço que por favor não vá julgando as coisas ao seu bel prazer, se você acha que todas as pessoas saem disparando comentários anônimos a troco de nada, é porque provavelmente você já fez isso em algum lugar. Mesmo porque você não tem como provar que o nome que uma pessoa usa parar comentar seja seu verdadeiro.

    A questão do comentário mal redigido pode muito bem ter sido um método de maior proteção da minha identidade e do outro anônimo e você não tem como saber.

    E mais, o senhor não sabe quem sou ou como penso para sair pressupondo o que eu penso ou deixo de pensar sobre algo. Ainda mais porque em meu comentário em momento algum falei que ele estava errado, apenas apontei questões referentes ao meu desapontamento referente ao texto e a alguns pontos de sua postura em sala que me incomodam (convenhamos que como aluna eu tenho o direito de apontar essas questões). Apontei também questões que como leitora, tenho o direito de expressar. Quem que não entende nada de manifestação de opinião agora? Páre de tomar as dores do autor, só porque a pessoa não gostou tanto do texto ela tem que se calar? Ah, por favor.


    Ah, mais uma coisa, antes de você sair metendo o pau em quem usa o anonimato para se manifestar na internet, lembre-se que grandes autores fizeram uso do mesmo e de identidades falsa para manifestar suas opiniões e suas obras, por medo ou por gosto. Mesmo porque não foi um insulto vindo do nada, acho razoável vê-lo como uma crítica construtiva.



    Espero ter sido mais clara e mais elegante no texto, já que formalidade e continuidade são coisas tão importantes na internet, né. Dessa vez coloquei um nome especialmente para você não reclamar do anonimato. Não que você tenha como confirmar que seja a mesma pessoa comentando, a não ser que você tenha acesso ao endereço de email dos comentários :)

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  6. Se prefere, chamo-lhe de anônima #2; não muda nada. Também digo que nunca comentei como anônimo, não, até porque tenho um blogue e gosto de aproveitar os espaços que tenho para divulgá-lo; o que também não muda nada. Ainda sobre o anonimato: pseudônimos, heterônimos, "nomes de guerra" utilizados artisticamente ou sob condições de exceção são uma coisa; anonimato em um comentário no qual se faz uma crítica que se diz construtiva a um professor que está colocando sua opinião sobre um tema em um espaço democrático é outra.

    Você deu sua opinião e eu rebati do jeito que achei conveniente. Como considerei os dois comentários como um só, acabei tocando apenas no ponto que achei mais problemático do segundo: a questão do "dever" do Ulisses de falar alguma coisa ou não. Ó só, o Maurício fala o que quiser sobre quem quiser, eu falo o que eu quiser sobre quem eu quiser, você fala o que quiser sobre quem quiser e todos nos responsabilizamos pelas decorrências do que falamos. Não foi o que aconteceu aqui? O Ulisses falou, você rebateu, eu rebati, você treplicou, eu respondi: quem disse que alguém teria que se calar. A única que sugeriu que alguém deveria se calar sobre algo foi você quando disse "não é seu dever falar sobre isso". É sua opinião. Você falou. Se ele quisesse induzir o leitor (aluno ou não) a pensar qualquer coisa, teria o direito de falar também. Assim como você, ao comentar, me dá o direito de discordar de você e blablablabla. Paremos porque já ficou repetitivo.

    E, bom, de novo a questão do anonimato: não, não tenho acesso ao e-mail dos comentaristas; não sou acessor do blogueiro ou coisa do tipo. Sou só um leitor que gostou do texto e quis expôr seu ponto de vista.

    Última coisa e eu calo a boca: essa história de "professor não falar mal de professor" deveria ser encarada com menos paixão. Diacho, se um professor enxerga claramente que um colega é um picareta (acreditem, não é difícil notar isso), qual é o mal de dar sua opinião (aos alunos, ao blogue, ao mundo) sobre isso?

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  7. Nas salas de aula que já estive presenciei várias vezes quando um aluno, muitas vezes eu, falava mal do trabalho de algum professor, o seu colega de trabalho vestido com a farda do corporativismo já dizia de prontidão:

    -Ética pessoal, olha a ética.

    Balela.





    ÉTICA O CARALHO, MEU NOME É ZÉ PEQUENO!


    Alunos de escolas particulares pagam, e caro, por suas aulas. Alunos de escola pública também pagam, e ainda vão pagar, muitos impostos o que me leva à conclusão que são todos clientes e tem o direito reservado de reclamar quando não recebem o que deveriam. Se eu vou a um restaurante e como um prato ruim, frio, que demorou bastante e ainda é caro eu posso reclamar em todos os lugares que ninguém vai me falar sobre ética.

    Estamos em uma sociedade que políticos corruptos fazem, desfazem e são tratados como "autoridade". Médicos de araque dão atestado médico à qualquer endinheirado que foi filmado enfiando dinheiro no c... para que durante esse tempo ele e seus advogados, que também trabalham sob a ÉTICA, possam preparar uma boa defesa.

    Comentários anônimos sao legítimos no Irã, Venezuela, etc. Comentários anônimos na web de um país democrático são apenas para alguns sem coragem.

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  8. Para começar, agradeço os comentários elogiosos. Não tem como eu discordar do Caio, do Fabio ou do Leonardo.

    Quanto aos anônimos, bem... já q os leitores se deram ao trabalho de responder, entro no meio do balaio e falo um pouco também.

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    Primeiro anônimo: Eu tb já vi textos melhores, tanto de outros escritores, quanto meus. Diga-se de passagem, só mesmo se um escritor escrever apenas um texto na vida é que não será possível um leitor dele dizer que já viu trabalhos melhores do cara.

    Sobre o conceito de professor autista, está tudo muito bem elaborado. Tanto que você entendeu o que eu queria dizer com a expressão. O problema é que você queria que eu dissesse coisas que eu não me propus nem pretendia dizer.

    Um professor pode ser autista por um monte de fatores. Ele pode ser simplesmente incompetente, ter um mega-ego, saber demais e não perceber q não está explicando de maneira clara. Existem centenas de alternativas. Eu só quis falar que existem professores que não percebem que "explicaram" algo e os alunos não entenderam. Só isso. E isso até vc percebeu. Agora o pq esses professores são autistas, aí é outra história.

    Quanto ao formato do blog... Só repito a fala do Caio: “Olha, quem diz isso, não entendeu nada, nada, nada mesmo, do que é manifestação de opinião, escrita de ensaios, internet, blogues, presunção, ‘ssas coisa aí.”.

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    Agora o segundo anônimo, vulgo Ju... rema. Para começar, uma pequena dica, segundo anônimo: da próxima vez q vc for escrever algo como anônimo, não coloque um e-mail q o gravatar associe a uma foto sua. :-)

    Quanto a não ser um assunto inédito... Voltamos ao ponto “formato do blog”. Escrevo o blog porque gosto e, portanto, falo dos assuntos que me são caros, não é incomum eu voltar a falar de algo que eu já falei. Vide as mil vezes q já falei sobre o (mau-)uso de carros por aqui. Sobre artigos anteriores, até linkei um no texto, veja lá. É um complemento.

    Quanto a induzir meus alunos a algo... Quando se fala, quando se escreve um texto, é para isso mesmo, para induzir alguém a algo. Só que não eu não tinha o objetivo de induzir diretamente meus alunos a nada. O texto foi mesmo genérico (tanto q falei de aulas de áreas mais acadêmicas e do campo da dança) porque a existência de professores que “ensinam” e não percebem que os alunos não aprendem, é bem grande, em tudo q é canto, em tudo que é área. Se, com essa postagem, algum professor autista se tocou q não está ensinando e tentar ser mais atento aos alunos, eu já me darei por satisfeito. Se algum aluno se tocar que o autismo é uma característica do professor e isso ajudar o aluno a aprender melhor com o jeito do professor, tb ficarei feliz.

    Qto ao meu dever... Bem... aqui eu estou só como blogueiro, não tenho obrigação de nada. Se muito, devo contas ao Yahoo! e ao portal O Pensador Selvagem q tem contratos comigo.

    Se vc está falando do meu dever de professor de História, quando estou em sala de aula... bem... Eu entendo q mta gente veja como meu dever simplesmente passar o conteúdo, quase o abrir de uma enciclopédia e ver quais foram os fatos. No entanto, eu não vejo assim, acho isso algo muito pobre. Vejo como meu dever fazer com que meus alunos pensem, reflitam, não só dentro da minha sala de aula, não só falando de História, mas, também, durante suas vidas cotidianas. Por isso eu “fujo do assunto de aula” para “fofocar sobre minha vida pessoal” em relações “forçadas”. Dou material para que os alunos usem o conhecimento adquirido em sala de aula na vida pessoal deles, usando uma q eu entendo bem (a minha) como exemplo. E, como bem sei o quanto eu consigo atingir os alunos com meus exemplos pouco ortodoxos, fico muito satisfeito com o resultado (mesmo sabendo das críticas que recebo).

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    Para terminar, caros anônimos, podem continuar anônimos se quiserem. Mas, não se esqueçam, vcs não precisam. Eu não vou implicar com alguém só pq a pessoa discorda de mim. Tenho dó de quem erra (discorda de mim), não raiva. ;-)

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  9. Apesar de discordar com os dois primeiros comentários, tenho de dizer que ADOREI lê-los, pois odiaria ter o mesmo pensamento de pessoas tão medíocres. ;)

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  10. me identifiquei com cada aluno. mentira. me identifiquei com cada passo errado de cada aluno, porque a falta de coordenação motora nos une.

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  11. A única coisa que pretendo recomentar aqui é a última questão. De resto, seria errado não dizer que concordo.

    Todas as pessoas realmente podem falar o que quiser. A questão que apontei foi baseada no fato de que por ele ser um professor razoavelmente popular, muitos alunos vão ouvir e seguir sem questionar algo que ele possa falar sem o menor pingo de mácula. Quando você, ou eu ou deus e o mundo falamos que cada um fala o que quer, estamos desconsiderando a situação, que molda pequenas advertências e censuras ao que devemos ou não falar. A partir do momento que ele é uma figura de destaque, como qualquer professor, um aluno pode interpretar como quiser, como lhe for mais confortável. E imagino que ele como mestre (não no sentido de quem fez mestrado, mas falando como tutor ou professor mesmo) precisa ter a sensibilidade de perceber que algumas coisas por mais verdadeiras que sejam, ou mais corretas, podem ficar de fora para evitar consequências desagradáveis a todos, tais como formação de opinião por meio da experiência de terceiros.


    Tá, não sei se fui muito clara no final mas tudo bem. Espero ter-me feita como entendida.

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  12. eu sei eu sei eu sei. percebi só depois (aliás, nunca falei que era muito esperta); Apesar disso, para que eu pudesse expor ao outros que é certo que o segundo comentário era meu, mantive o email.

    Em compensação, preferi o anonimato mesmo com a estúpida foto por medo — e apesar de imaginar não ser o eu caso, já passei pela situação de criticar uma pessoa que pudesse me prejudicar (antiéticamente) e o fez.

    E bom, estava falando sim como professor de História. Em compensação fico triste de que minha opinião sobre este caso em especial tenha transmitido ao autor e ao leitor que não concorde com a existência de tais professores e ainda mais, que tenha transmitido que eu prefira algum tipo de professor e aula mais antiquada. Como disse no terceiro comentário que fiz, eu percebo que existem pessoas (alunos, no caso) que não analisam as informações que são trazidas pelos professores e as assimilam, repetindo-as sem ao menos pensar se concordam com elas ou se há incoerência e é por conta delas, que infelizmente tendem a não ser minoria (não estou me limitando à situação da escola em especial).

    Podem me tacar pedras por insistir nesse ponto, mas a partir do momento que as pessoas tomam as dores do autor e batem de frente num comentário oposto sem ao menos pensar a respeito, eu julgo que essas pessoas não gostam de pensar muito sobre o que lhes é apresentado, tirando excessões em que conheço a pessoa e posso afirmar com certeza se é ou não esse o caso. Principalmente porque, na hora de rebater um argumento contra, tais pessoas logo tentam ofender, sem nenhum outro ponto que consigam usar para me convencer que estou errada ou certa.

    Faltei com explicações no primeiro comentário meu (o segundo da página) pelo simples motivo de pressa e realmente tentar camuflar um pouco como escrevo, em compensação, isso me rendeu falta de compreensão. Bo, que seja, acho que a única pessoa que precisa entender parece ter entendido, não devo explicações a ninguém (o que não quer dizer que eu não consiga parar de dá-las).


    Aliás, não neguei em momento algum que a falta de coragem de bater de frente foi a força motora de me colocar como anônima. (sobre outro comentário aí que se referiu ao meu).
    E bom, se alguém pode me julgar medíocre por meio de meia dúzia de linhas, eu posso julgá-la de volta, e meio, por levar em conta tão pouco para definir toda uma personalidade (e profundidade) de uma pessoa. (♪ shallow shallow ♪)


    De qualquer forma, agradeço à resposta e sinto no dever de pedir desculpas por colocar as coisas de formas tão brutas. E agradeço também ao bom-humor da resposta.

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  13. Sou o Anonimo número 1

    Primeiro pra quem criticou meu anonimato, como ainda estudo na ETESP (não sou aluno do Trida) prefiro manter minha identidade afastada dos meus comentários.

    Trida, creio que você não entendeu o "coeso com o formato do blog". Em um blog existe um espaço até pequeno, de mais ou menos 5 ou 6 parágrafos, que permitem apenas um olhar superficial do tema. Se já é difícil escrever uma resenha musical ou uma critica, imagina tratar de um tema extremamente vago que é o "professor autista". Convenhamos, daria pra fazer um livro de 150 paginas sobre o tema e ainda não te-lo tratado por completo.

    E o conceito ficou vago sim, e eu realmente não entendi qual dos dois caminhos você quer seguir. Digo, não por incompetência sua na hora de redigir e sim pelo tamanho e superficialidade do texto. Como você é um professor formado e tem um blog de certa relevância na blogsfera acabei até por ser bastante critico ao seu texto, se este fosse escrito por um colega eu não teria porque de tamanha analise.

    Pra encerrar, ao meliante que comentou que eu sou um dos que apoia os professores autistas fica minha manifestação. No momento que encontro um professor autista me torno também um aluno autista que esquece a lousa e o professor, abre o livro e lê algo relevante.

    Engraçado, não é que o aluno autista é o que sofre mais represálias?

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  14. Ultimo adendo: Yumire, não leve a internet tão a sério, contra comentários como o seu eu indico agua com açucar (:

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  15. Já falei mais ou menos o q eu queria, espero ter me tornado mais claro com os meus comentários. Só tenho mais um comentário rápido para fazer sobre o que a Anônima #2 falou para o Caio. Vc disse “Quando você, ou eu ou deus e o mundo falamos que cada um fala o que quer, estamos desconsiderando a situação, que molda pequenas advertências e censuras ao que devemos ou não falar. A partir do momento que ele é uma figura de destaque, como qualquer professor, um aluno pode interpretar como quiser, como lhe for mais confortável. E imagino que ele como mestre (não no sentido de quem fez mestrado, mas falando como tutor ou professor mesmo) precisa ter a sensibilidade de perceber que algumas coisas por mais verdadeiras que sejam, ou mais corretas, podem ficar de fora para evitar consequências desagradáveis a todos, tais como formação de opinião por meio da experiência de terceiros.”. Nunca se esqueça, querida, que não falar nada também faz com que as pessoas formem opiniões. Não criticar alguém que eu creio que merece crítica pode fazer com que essa pessoa continue completamente livre para fazer suas barbaridades à vontade. Não fazer nada também é fazer algo.

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  16. Trida, você sabe que eu nunca peça para você divulgar coisíssima nenhuma, mas como não agueento mais ouvir gente lixo falando lixo, por favor, divulgue este texto:
    http://marcosbagno.com.br/site/?page_id=745

    E como este comentário não está diretamente relacionado ao seu texto, pode apagar, viu? E desculpa, mas, por caridade, por amor à humanidade, divulgue isso em tudo o que é lugar.

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