___Mesmo adorando textos, não é incomum que eu brinque um pouco com ilustrações aqui no blog. Para falar um pouco do natal, então, resolvi colocar algumas imagens para vocês.
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___Como divulgo o Doug Allen aqui no Brasil, começo com a brincadeira do “Detector de presente” que ele desenhou para um suplemento de feriado do New York Press.
___Passo, então, para um gracejo que o metrô de Sampa anda fazendo. Algumas estações tiveram seus acessos decorados com flocos de neve.
___Entre os flocos encontram-se alguns que são feitos com o símbolo do metrô. Achei bem divertido.
___Continuando com a ideia de associar, no Brasil, neve com natal, o curta Alma torna-se ainda mais próprio para a época (assistam logo, pois, segundo o blog do filme, só ficará disponível até o natal).
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___Para terminar, volto para o Doug Allen. Traduzi uma tirinha natalina do Steven.
___Melhor que a tirinha, entretanto, é o detalhe inicial do Presépio com o Steven-menino-Jesus brindando.
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P.S.: Uma leitora reclamou que minha escolha de traduzir, na tirinha anterior, “cake taker” como “empata foda” não foi feliz. Ela disse que, mesmo combinando com as grosserias da personagem, não era uma expressão grossa em inglês e que minha tradução, portanto, não foi feliz.
___Desta vez, o jogo se inverteu (o que talvez continue deixando minha tradução infeliz): ao pegar Papai Noel tentando disfarçar que praguejou, Steven diz “Cut the crap”, literalmente “Corte a merda”. Acreditei que uma tradução menos grossa – “Corta essa” – seria mais válida por ser mais usual em Língua Portuguesa e por aproximar-se do original. “Não me venha com merda” não é exatamente uma expressão usual; “Para de falar bosta” e “Não fala merda” não encaixam perfeitamente no diálogo.
___Mesmo assim, digo: ficar procurando traduções para expressões é divertidíssimo.
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